“Daqui a poucas semanas não falaremos do cartão de adepto”

O Cartão de Adepto já está em vigor, mas continua longe de reunir o consenso entre os adeptos portugueses. Ainda assim, João Paulo Rebelo, secretário de Estado do Desporto, mostrou-se confiante no processo.

 

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«Todas as observações negativas e críticas até destrutivas vêm de uma minoria de pessoas a quem, de facto, não interessa a implementação do Cartão do Adepto, porque está a combater justamente esse tipo de comportamentos que não queremos no desporto. Ainda que não sejam entusiastas a expressar a sua opinião, estou convicto de que uma esmagadora maioria dos portugueses é a favor deste procedimento, porque sabe que é para combater fatores criminógenos, erradicar maus comportamentos e afastar dos estádios pessoas que não têm que lá estar», começou por dizer o secretário de Estado à margem da apresentação do livro do ex-árbitro Duarte Gomes, garantindo que esta questão deixará de ser um problema.

«Os que se estão a sentir atacados estão a reagir. Tenho a certeza que daqui a poucas semanas não falaremos sobre isso. Qualquer medida implementada no seu início sofre adaptações e acertos, não tenho pejo em dizer, não é aceitável que eu, como adepto visitante, não tenha duas zonas para estar no estádio, esse é um raciocínio básico, espero que não pensem que eu concordo com isto. Uns por distração, outros por não estarem totalmente por dentro, não se acertaram logo nesta medida essencial. Não é aceitável eu ter que ir para uma zona de acesso especial por não ter Cartão do Adepto. Isso é uma dor de crescimento. Os poucos promotores que não estavam a ter esta prática já a estão a ter. Dentro de poucas semanas não será um caso», acrescentou. No mesmo sentido, João Paulo Rebelo abordou ainda a mais recente orientação publicada pela Direção-Geral de Saúde que permite que os estádios voltem a poder receber a sua lotação máxima.

«Uma enorme alegria também e sobretudo por ser o reconhecimento do trabalho de todos nós, não só do Governo e dirigentes da Saúde, mas de todos os portugueses, que combatemos a pandemia, um país com grande caso de sucesso na vacinação. Isto, diria, é o corolário lógico do que foi o processo incontornável de redução da lotação dos estádios, até mesmo na fase em que não havia público nenhum para, progressivamente, termos vindo a aumentar a lotação público», concluiu.

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