80% dos emails roubados ao Benfica está…por divulgar

Estadio da Luz

Segundo escreve o JN, os e-mails que caíram agora no domínio público, referentes a 2014, e que têm sido divulgados em blogues e redes sociais, percebe-se que a PSP está a par do apoio que o Benfica vem dando às claques ilegais. Os encarnados reagiram a esses novos dados, mas a força de segurança ainda não.
Esses e-mails tornados públicos mostram desconforto do diretor de Segurança por “tarjas” numa arrecadação do Estádio da Luz.

 

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Ainda de acordo com a mesma fonte, 80% do correio roubado às águias ainda está por divulgar. Apenas 20% dos e-mails roubados ao Benfica foram, até hoje, tornados públicos pelo blogue “Mercado do Benfica”. Foram milhares e milhares de mensagens de correio eletrónico recebidas, enviadas ou reencaminhadas entre 2008 e 2017 por funcionários e responsáveis do clube da Luz. Os encarnados já identificaram todo o acervo de e-mails alvo de ataque, que terão sido pirateados por Rui Pinto, único suspeito até agora apontado pela Polícia Judiciária (PJ).

De acordo com fontes próximas da investigação, restam cerca de 80% dos e-mails que ainda não foram “libertados”. Todavia, poderão vir a ser tornados públicos, quer pelo blogue “Mercado do Benfica”, quer por outros meios que permitam garantir o anonimato do ou dos administradores, escreve o diário.

Terá sido copiado todo o conteúdo das mensagens com origem no endereço “@slbenfica.pt”, o que incluirá todos os funcionários e responsáveis do clube da Luz. Porém, apenas têm sido tornadas públicas – com autoria de divulgação identificada ou de forma anónima – as mensagens de correio eletrónico dos principais dirigentes e altos quadros, como são os casos de Luís Filipe Vieira, Paulo Gonçalves e outros.

A esmagadora maioria da correspondência será inócua, relativa à gestão quotidiana do clube e SAD. Mas também poderão existir conteúdos semelhantes aos que levaram o Ministério Público a abrir, em junho do ano passado, um inquérito visando o Benfica por suspeitas de “corrupção ativa e passiva na atividade desportiva”, no qual foi constituído arguido Paulo Gonçalves, o ex-assessor jurídico da Luz e homem de confiança de Luís Filipe Vieira.

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