Não só dos craques no relvado se fazem os campeões, uma vez que também o trabalho de ‘escritório’ é, claro está, fundamental para o sucesso das equipas em campo.
Recém-campeão italiano pela terceira vez em toda a história, o Nápoles prepara-se para perder o diretor-desportivo dos últimos oito anos, Cristiano Giuntoli, para a Juventus, um dos grandes rivais dos partenopei em Itália.
A ‘traição’, explica a Gazzetta Dello Sport, vai ganhar forma a partir da próxima época, uma vez que o dirigente já terá aceitado a proposta do emblema de Turim.
Apesar de Giuntoli ter ter contrato até 2024, o presidente do Nápoles, Aurelio De Laurentiis, facilitou a saída do diretor desportivo, numa forma de agradecimento pelo trabalho realizado, culminado com a conquista do Scudetto.
Giuntoli foi visto, esta época, como um dos grandes obreiros da conquista do Nápoles, tendo feito uma limpeza de balneário – os ‘pesos pesados’ Koulibaly, Mertens, Insigne saíram – e encontrado talentos como o georgiano Khvicha Kvaratskhelia ou o nigeriano Victor Osimhen, grandes estrelas da equipa, para juntar ao plantel de Luciano Spalletti.