Várias horas após o desastre, já é possível estabelecer algumas concluões, designadamente quem constava no avião, quem sobreviveu e a extensão das suas lesões, assim como quem não escapou à morte.
De acordo com o jornal Globo, a aviação civil colombiana confirmou que havia 81 pessoas a bordo do avião: 72 passageiros – jogadores, equipa técnica, dirigentes do Chapecoense e convidados – e 9 membros da tripulação. Desses 81 cidadãos, quatro acabaram por não ingressar no avião: Luciano Buligon, prefeito de Chapecó, Plínio David de Nes Filho, presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Gelson Merisio, presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e Ivan Carlos Agnoletto, jornalista da rádio Super Condá.
Para além deste quarteto, o filho do treinador Caio junior, de seu nome Matheu Saroli, também ia viajar nesse avião, embora não estivesse inscrito na lista. O jovem não viajou porque se esqueceu do passaporte.
Em termos de sobreviventes, foram registados seis, dos quais três são jogadores. Um outro é jornalista e os dois restantes faziam parte da tripulação. Eis os seus nomes: Alan Luciano Ruschel (lateral da Chapecoense); Jackson Ragnar Follmann (guarda-redes da Chapecoese); Hélio Hermito Zampier [Neto] (defesa da Chapecoense); Rafael Henzel (jornalista brasileiro da Oeste Capital, de Chapecó); Ximena Suarez (auxiliar de voo) e Erwin Tumiri (técnico da aeronave).
O trio de jogadores que escaparam à morte tiveram as seguintes lesões:
- Alan Ruschel: Luxação na espinha dorsal;
- Jackson Fullmann: Perna amputada;
- Neto: Traumatismo Crânioencefálico.
Todos os outros tripulantes podem ser encontrados neste artigo.
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