Segundo o jornal o jogo, o autocarro dos dragões parou à porta da entrada VIP às 15 horas, mas o avião só descolaria às 16h10. A decisão de reservar e pagar os serviços de uma entrada por essa zona acontece precisamente para que todo o processo seja agilizado e os convocados sofram o menor desgaste possível. Além disso, passou a acontecer esta época por questões de segurança relativas à pandemia, essencialmente para evitar grandes aglomerados de pessoas. O sucedido acaba por contrariar o expectável e o presidente dos dragões reagiu à chegada a Marselha.

“A equipa está bem, moralizada e com vontade de ganhar. A viagem até começou mal, porque se passaram coisas estranhíssimas. Tendo o FC Porto pago para sair por um lugar reservado, para poupar os jogadores, a inspeção a que submeteram os jogadores e toda a comitiva demorou muito mais de uma hora”, afirmou, já à entrada do hotel onde a equipa pernoitou. “Se calhar, vamos ter de começar a viajar por Vigo, para evitar estes contratempos”, sugeriu com ironia.

No fundo, esta autoridade, quis fazer uma inspeção aos procedimentos regulamentares de viagem, entre os de segurança e os que são relativos aos documentos e mandou parar um a um cada elemento de uma comitiva de 50 pessoas. O processo decorreu durante mais de uma hora, porque mesmo que cada um dos viajantes durasse pouco tempo, o somatório de todos demorou a concluir. Foi cerca de uma hora em pé antes de o grupo entrar finalmente no avião e descolar rumo a Marselha.

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