Rui Gomes da Silva, recorreu à acusação do Ministério Público no caso e-toupeira para assinalar que Moniz foi notificado pela Polícia Judiciária para representar o Benfica mas “preferiu ir para o Brasil”.
Gomes da Silva assinala que “o Benfica não desmentiu” e conclui que “afinal há ratos” entre os encarnados. “Os mesmos que estarão a pensar em abandonar o barco?”, questionou o ex-dirigente, na crónica do blogue Novo Geração Benfica.
No mesmo texto, Gomes da Silva manifestou o desejo de que o “pesadelo” que os benfiquistas estão a viver “não tenha qualquer correspondência com a realidade” e diz acreditar no que vai ouvindo “de quem tem a legitimidade democrática para dirigir os destinos do clube”.
Também esclarece que os benfiquistas não se devem “deixar arrastar para a confusão entre a obrigação de defender o Benfica e a obrigação de defender quem lá está”.
Defende ainda que adeptos e sócios devem ser gratos a quem “recebeu, numa bandeja abençoada pelo Espírito Santo, o Benfica”, referindo-se a Vieira, mas acrescenta que “quem lá está não se confunde com o Benfica”.