Quaresma rejeita euforias em caso de apuramento

Ricardo Quaresma marcou presença na conferência de imprensa ao lado de Fernando Santos e, não querendo falar em detalhes sobre a possível titularidade, vincou a vontade de ganhar, ainda que rejeitando euforias.

“Não gosto muito de champanhe. O mais importante é estarmos unidos e lutarmos pelo que queremos”.

E o que a seleção quer é a vitória: “Estamos preparados para as dificuldades que vamos ter durante o jogo, é uma equipa que ainda não perdeu, mas vimos cá para ganhar. Somos uma grande seleção, uma grande equipa e vamos dar tudo para ganhar este jogo”.

Para trás das costas ficou a derrota frente à França, que não afetou o grupo: “Mossa não fez. Queremos sempre ganhar, mas essa derrota não criou qualquer mossa. O jogo mais importante é amanhã”.

A seguir, a uma pergunta sobre titularidade, à qual o extremo português sorriu: “O mais importante é estarmos todos focados. As coisas têm-me saído bem, tenho a confiança do selecionador, que é o mais importante, e estou pronto para ajudar os meus colegas, dentro ou fora de campo”.

Já sobre o adversário, o futebolista do Besiktas considerou a Albânia “uma equipa extremamente agressiva, defende muito bem e sai com grande qualidade para o contra-ataque”. “É uma grande seleção e não é por acaso que ainda não perdeu. Esperemos que seja amanhã a primeira vez”.

No final, surgiram questões sobre o facto de Portugal, devido às ausências, ter apresentado um meio-campo novo, o que pareceu aborrecer o jogador: “Conhecemo-nos todos muito bem. temos um grande meio-campo, não percebo porque estão sempre a bater na mesma tecla”.