A procuradoria anticorrupção espanhola pediu, hoje, a prisão preventiva, sem fiança, para o presidente da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), José Maria Villar, e para o seu filho, Gorka Villar, por eventual prejuízo de cerca de 45 milhões de euros ao organismo.

Também detidos estão o presidente da Federação de Tenerife, e o secretário da mesma.

Segundo revelaram à agencia espanhola EFE fontes judiciais, o presidente da Federação Espanhola de Futebol foi interrogado sobre as operações verificadas entre a RFEF e a empresa Santa Mónica Sports, bem como sobre o seu património e questões de índole profissional.

Fontes judiciais disseram ainda à EFE que, depois de cumpridos os trâmites para a adoção das medidas cautelares, o juiz da Audiência Nacional vai decidir se decreta a pena de prisão ou não.

Aos 67 anos, Villar, e os restantes detidos enfrentam queixas por administração desleal, apropriação indevida, corrupção entre particulares, falsificação de documentos e ocultação de bens.

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