Terminada a quinta jornada da Liga dos Campeões, temos de ganhar ao Mónaco. Na Turquia, perante uma multidão fanática, fizemos uma primeira parte boa, em que só faltou não sofrer aquele golo antes do intervalo. Na segunda parte soubemos sofrer e tivemos a grande ocasião para matar o jogo – infelizmente Ricardo não o conseguiu. Agora resta pensar no que aí vem e vencer o Mónaco em nossa casa.
Nas próximas semanas, vamos ter de ir à guerra com os que temos, unir forças e derrotar aqueles que todos os dias nos querem atingir da forma mais baixa, reles e ridícula. Mas antes do dia 1 de Dezembro temos um jogo dificílimo na Vila das Aves, clube amigo e com uma série de emprestados e ex-jogadores do nosso rival de dia 1. Não pensem que vai ser um passeio, vão fazer de tudo para nos tirar pontos, vão dar porrada, vão tentar provocar-nos, vão fazer o jogo da vida deles. Temos de entrar como se fosse uma final de Champions, vamos ter um apoio em massa dos nossos adeptos e, dê por onde der, temos de ganhar. Depois de ganhar no próximo sábado, podem pensar no dia 1.
Nestes últimos dias, temos assistido a um folclore no futebol português. Vamos lá dar uma palavra a esse tal programa ‘Chama Imensa’: mascarados. Eles não estão mascarados, estão ali a mostrar a cara, mas vai dar ao mesmo. Ao menos no circo os palhaços têm pinturas, máscaras, mas acredito que a televisão do ex-director que não percebe nada disto não achasse piada a que esses três estarolas fossem com máscaras, mas não deixam de ser palhaços na mesma. Aguardemos com expectativa o próximo Batatoon. Uma coisa é certa: quase todos os visados deste último programa já puseram o Sr. Marinho a ter de ir responder pelas insinuações sem provas que ali lançou.
Finalizando, e como estamos quase a chegar à época natalícia, vou já deixar uma ideia a quem quiser dar uma prenda ao Sr Pedro Guerra: uma gaiola. Não para colocar lá um periquito – teve graça, meu caro Manuel Serrão -, mas para se meter lá dentro e não mais sair. Pessoas que mentem descaradamente perante factos irrefutáveis não merecem estar livres. Já agora, juntem-se todos e abram mesmo um circo, de certeza que iam ter sempre casa cheia.
P.S.: Temos de ganhar nas Aves e fazer ouvir o grito audaz da nossa ardente voz.
Autor: Paulo Costa