
Paulo Gonçalves já foi ouvido no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, no âmbito do processo E-Toupeira. O antigo assessor jurídico do Benfica não se quis alongar em declaração à saída, mas referiu que mantém amizade com Luís Filipe Vieira e disse que não se sente abandonado pelo presidente dos encarnados.
“Estou aliviado, sinto que cumpri o meu dever. O presidente do Benfica é meu amigo, já disse isso. Não fui abandonado pelo meu amigo. Estou de consciência tranquila”, disse.
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