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Onze da Jornada 31 – Liga NOS 15/16

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O onze da 31ª jornada da Liga NOS 15/16 eleito pelo DomíniodeBola:

GR | Ricardo Ribeiro (Belenenses): Já sentou Ventura no banco de suplentes e tem justificado a aposta na baliza azul. A sua equipa perdeu na visita ao Bessa, mas o resultado poderia ser mais desnivelado, não fosse o punhado de boas defesas que executou.

DD | Maxi Pereira (Porto): A desatenção que teve e que provocou o golo da Académica em nada beliscam a sua actuação. Pelo contrário, esse erro motivou o uruguaio a fazer uma exibição como é seu timbre: vestiu-se de locomotiva e fez quilómetros a atacar e a defender, levando a equipa às costas.

DC | Lindelof (Benfica): Num jogo de nervos, o sueco mostrou sangue frio digno de um líder. O jovem defesa não deu tréguas aos atacantes vilacondenses pelo chão e pelo ar, o que significou desde logo uma total ausência de oportunidades de golo concedidas ao adversário.

DC | Jubal (Arouca): Influente a defender e a atacar. O defensor brasileiro abriu o caminho para a vitória do Arouca na Madeira ao marcar o primeiro golo e, lá atrás, segurou com distinção os possantes avançados insulares. Está a dar cartas, este ex-Santos.

DE | Marvin Zeegelaar (Sporting): Cotou-se como um dos melhores jogadores na partida, materializado a sua exibição em duas assistências para os dois únicos golos dos leões. Defensivamente, cumpriu a tarefa – Danilo Dias e Amilton pouco ou nada fizeram por aquele corredor.

MC | Pedro Nuno (Académica): Apareceu na ponta final do campeonato, mas bem a tempo de mostrar que deveria ter sido aposta frequente mais cedo. Um grande golo de livre directo foi o ponto alto de uma exibição talentosa e esforçada. O jogo academista passou muito pelos seus pés e jogo a jogo vai ganhando influência nos estudantes.

MC | João Mário (Sporting): Esteve em todo o lado, como é seu timbre, e desta vez até participou nos dois golos da sua equipa: ganhou o canto que daria origem ao primeiro tento e concretizou o segundo e último golo leonino. Além disso, espalhou toda a classe que lhe é amplamente reconhecida.

ED | Rúben Ribeiro (Boavista): A jogar assim, não faltarão interessados na sua contratação, tanto cá como no estrangeiro. Apesar de não ter contribuído directamente para o resultado positivo da sua equipa, o médio ofensivo boavisteiro encantou com a sua técnica e capacidade de drible e foi uma fonte de problemas que a defensiva do Belenenses nunca conseguiu estancar.

EE | Diogo Jota (Paços de Ferreira): Está a crescer a olhos vistos e a tendência é a de evoluir cada vez mais. O jovem pacence fez o que quis da defesa do Braga, dispôs de várias oportunidades para marcar, mas acabaria por marcar apenas um golo. Suficiente, contudo, para oferecer mais três pontos à sua equipa.

AV | Raúl Jimenez (Benfica): Começa a ser um hábito vestir a capa de herói. O mexicano uma vez mais saltou do banco para dar três pontos importantíssimos ao Benfica. Com um misto de sorte e oportunismo, Raúl sentenciou uma partida complicada, além de ter colocado toda a sua energia em campo, sendo logo um dos primeiros defensores do Benfica.

AV | Teo Gutiérrez (Sporting): Poderia ter feito o gosto ao pé (ou à cabeça) por mais do que uma ocasião, mas o facto de ter aberto o marcador é por si só digno de registo. Destacou-se igualmente no processo de construção da equipa, recuando várias vezes no terreno para tabelar e confundir marcações.

 

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