Onze da Jornada 29 – Liga NOS 16/17

O onze da 29.ª jornada da Liga NOS 16/17 eleito pelo DomíniodeBola:

 

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GR | Adriano Facchini (Nacional): Num duelo de aflitos, os insulares não conseguiram levar a melhor sobre o Moreirense. E bem podem agradecer ao guardião terem perdido pela margem mínima. O brasileiro foi fundamental para acalentar o sonho de pelo menos não perder diante de um rival directo ao defender duas bolas de golo iminente. Primeiro num remate do central Diego Ivo e depois numa saída aos pés de Dramé, Adriano evitou males maiores para a sua equipa.

DD | Baiano (Braga): Num jogo quezilento e perante um oponente de gabarito e em excelente momento de forma – Yacine Brahimi -, o lateral brasileiro foi o garante de abnegação e comprometimento. Extremamente focado, Baiano foi anulando como pôde as investidas do extremo argelino, não permitindo que o mesmo tivesse a influência que granjeou nas últimas partidas pelos portistas. Não raras vezes, Brahimi procurou terrenos mais centrais para progredir no terreno.

DC | Yordan Osorio (Tondela): Este reforço de inverno é um caso de estudo devido à sua ‘bipolaridade’. Ora é expulso e prejudica a equipa, ora veste a capa de herói e mantém o clube na senda do sonho da salvação. Desta vez, ficou-se pela segunda prerrogativa ao apontar o golo que significou três pontos vitais na luta pela manutenção na liga maior. Cá atrás, andou num ou noutro lance aos papéis, mas acabou por cumprir; o facto de o Rio Ave jogar com 10 grande parte do tempo também ajudou a tranquilizar.

DC | Luisão (Benfica): A idade avança, mas o Girafa parece não dar sinais de abrandamento. Perante Keita, motivado por alguns golos nas últimas partidas, o capitão benfiquista não lhe deu a mínima hipótese, ganhando todos os lances disputados. Bem complementado por Lindelof, o internacional brasileiro ainda foi lá à frente participar no derradeiro golo da partida. Ainda está aí para as curvas.

DE |Pedro Rebocho (Moreirense): “Levou” com o imprevisível Salvador Agra pelo seu flanco, mas a sua prestação roçou a perfeição. Cumpriu muito bem a missão defensiva de vigiar o maior desequilibrador do Nacional, ganhando os duelos no um-contra-um e na antecipação. O lateral foi ainda um dos responsáveis pela vitória da equipa de Petit ao subir no terreno e fazer o passe decisivo para o golo de Ramírez que decidiu a partida a favor da turma nortenha.

MC | William Carvalho (Sporting): Foi o patrão do meio-campo leonino. E, face às evidentes limitações de Adrien – que regressou de lesão -, o seu contributo foi inestimável para a sua equipa. Foi o tampão que travou alguns dos ataques sadinos e foi ele próprio o principal construtor de jogo. Aventurou-se. inclusivamente, algumas vezes no ataque e numa dessas ocasiões chegou mesmo a bater Bruno Varela, ampliando a vantagem dos sportinguistas.

MC | Carlinhos (Estoril): Foi o elemento mais adiantado do meio-campo da equipa da Linha e exibiu-se a grande nível. Com as ‘costas quentes’ protegidas por Mattheus e Diogo Amado, o criativo brasileiro teve carta branca para deambular por todo o campo e a verdade é que esteve muito bem nesse papel. Foi dos seus pés que nasceu a jogada do primeiro tento da partida e, já perto do final da partida, disparou um belo remate que desfez as dúvidas quanto ao vencedor da partida.

ED | Moussa Marega (Vitória de Guimarães): Perdeu a veia goleadora que revelou nas primeiras jornadas, mas a sua influência na manobra ofensiva dos minhotos está intacta. Mais descaído sobre o lado direito, o jogador cedido pelo FC Porto fez mossa na defesa do Chaves através dos seus atributos físicos. Mostrou toda a sua utilidade ao assistir para dois dos três golos dos vimaranenses, servindo na perfeição Hernâni e Hurtado e ajudando ao avolumar do resultado.

EE | Kuca (Arouca): Mais um jogo muito bem conseguido deste extremo cabo-verdiano. Fez os dois golos da partida e terminou com um ciclo negativo de oito jogos sem conhecer o sabor da vitória. Ganhou o penalty e converteu-o no primeiro golo do jogo e, a abrir a segunda parte, correspondeu da melhor forma à solicitação de Adilson para bisar. Além da preponderância ofensiva, Kuca foi um elemento de enorme utilidade para o lateral improvisado Hugo Basto, pois ajudou a estancar as investidas de Edson Farias.

AV | Kléber (Estoril): Depois de não ter marcado qualquer golo durante a primeira volta, o ex-avançado do FC Porto está a realizar uma segunda metade de temporada muito interessante. Ante o Belenenses, o atacante brasileiro esteve muito activo, sobretudo na primeira parte. Inaugurou o marcador, assistiu para o segundo e dispôs de mais duas situações para aumentar a contagem – numa delas atirou por cima num remate acrobático. Está mais motivado, logo mais participativo e decisivo no jogo dos estorilistas.

AV | Jonas (Benfica): Jogou apenas uma hora – sairia devido a problemas de ordem física – e foi o suficiente para se destacar dos demais. O melhor marcador da temporada passada voltou a ser determinante para os encarnados ao liderar o ataque e ao facturar por duas vezes, deitando por terra as esperanças de um bom resultado para o Marítimo. Foi sempre um quebra-cabeças para os jogadores mais defensivos dos maritimistas, que o diga Erdem Sen, trinco que estava numa senda de boas exibições… até encontrar Jonas pela frente.

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