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Onze da Jornada 27 – Liga NOS 16/17

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O onze da 27.ª jornada da Liga NOS 16/17 eleito pelo DomíniodeBola:

 

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GR | Iker Casillas (FC Porto): Voltou a vestir a pele de santo em pleno estádio da Luz. Se da última vez segurou a vitória, desta feita pode dizer-se que o ponto conquistado em muito passou pelos seus reflexos. Numa segunda parte de muito trabalho, negou por duas vezes o golo a Jonas – num remate fora da área e noutro em que o avançado brasileiro só tinha de encostar – e depois numa magnífica parada dupla a remates dentro da pequena área de Mitroglou e Lindelof.

DD | Baiano (Braga): Foi um dos responsáveis pelo excelente início da sua equipa, brindando o Marítimo com 3 golos ainda antes da meia hora de jogo. O lateral começou com todo o gás o inaugurou o marcador com um remate oportuno já dentro da área maritimista. Dotado de vocação ofensiva, tentou levar sempre a equipa avante pelo seu flanco e, em termos defensivos, impedir a reviravolta do adversário; deteve um golo certo em cima da linha de baliza.

DC | João Afonso (Estoril): Contra um dos lanternas vermelhas do campeonato, Kléber resolveu lá à frente e o defesa central português foi a referência do sector mais recuado dos estorilistas. Heliardo passou completamente despercebido e muito se deveu à actuação do ex-Vitória de Guimarães. Nas alturas e em bola corrida, o defensor dos canários assumiu todas as despesas e não deixou que nenhum vislumbre de perigo afectasse a baliza defendida por Moreira.

DC | Pedro Henrique (Vitória de Guimarães): Exibição segura daquele que é um dos centrais mais habilidosos do nosso campeonato. Muito competente na marcação à ‘bisarma’ que é Aristeguieta, não deixou que o avançado venezuelano causasse mossa enquanto esteve em campo. O central brasileiro foi ainda lá à frente assistir Rafael Marinda para o primeiro golo da partida, numa jogada de insistência.

DE | Rafa Soares (Rio Ave): Mais um nomeação e a confirmação de que será estranho se não se fixar no plantel do FC Porto, clube que detém o seu passe. O jovem lateral esquerdo voltou a exibir a sua faceta ofensiva da melhor maneira, explorando da melhor forma combinações com o trio Gil Dias, Rúben Ribeiro e Krovinovic. Numa das investidas, obrigou Vágner a sacudir para canto e, na sequência do lance, o Rio Ave chegou ao golo que lhe daria os três pontos.

MC | Erdem Sen (Marítimo): Que senhor jogador aterrou em Portugal! Aos 28 anos, este centrocampista tem encantado e é um dos pilares da boa campanha que o Marítimo produziu desde a chegada de Daniel Ramos. Frente ao Braga, foi o dínamo que contagiou a equipa e a fez acreditar num resultado positivo depois de estar a perder por 3-0. Fez dois dos três golos, mas poderia ter marcado pelo menos mais dois. Além disso, revelou sempre cabeça fria, classe a sair a jogar e critério no passe longo.

MC | Pizzi (Benfica): Indispensável em toda a estratégia de Rui Vitória. O médio benfiquista é o organizador primordial do jogo ofensivo, mas não se inibe de vestir o fato de macaco e correr atrás da bola com o intuito de a recuperar e lançar os colegas da frente. Foi um lutador intenso e uma preciosa ajuda a Samaris no centro do terreno. Foi um elemento preponderante no início dinâmico dos encarnados, confundindo marcações e distribuindo bem a bola pelos extremos.

ED | João Amaral (Vitória de Setúbal): Veio directamente do Campeonato de Portugal Prio, onde militava no Pedras Rubras, e não tem sentido qualquer dificuldade em adaptar-se ao mais alto patamar do futebol luso. Bem pelo contrário. O extremo direito tem deslumbrado e na partida diante do Moreirense voltou a fazer das suas: inaugurou o marcador com um golaço de pé esquerdo logo no dealbar da partida e, poucos minutos depois, assistiu Edinho, para também ele fuzilar a baliza de Makaridze com um potente remate fora da área.

EE | Yacine Brahimi (FC Porto): Se o médio ofensivo argelino tinha o rótulo de desaparecer nos jogos grandes, a sua exibição frente ao Benfica afastou de vez esse mito. Foi dos seus pés que nasceram algumas das principais jogadas de perigoso do conjunto portista, quer em bola corrida, quer em lances de bola parada. Fez a vida negra a Nélson Semedo e foi numa das suas insistências que resultou o único golo azul e branco, apontado por Maxi Pereira.

AV | Rui Fonte (Braga): Faz jus ao apelido que ostenta, na medida em que é uma autêntica fonte de golos. Este directamente envolvido em dois dos três golos da sua equipa, sendo peça fundamental naquela meia hora avassaladora. Assistiu Cartabia para o segundo e fez ele próprio o terceiro, naquele que deveria ser, à partida, a machadada final no jogo. Acabou a partida no lugar do lesionado Pedro Santos, saindo do seu habitat natural, o centro do ataque.

AV | Kléber (Estoril): Foi um autêntico one man show, pois reclamou para ele todas as atenções da partida. O avançado brasileiro bisou na partida e chegou aos seis golos no campeonato. Diante do Tondela, Kléber ganhou duas grandes penalidades – forçando a expulsão do guarda-redes Cláudio Ramos que cometeu ambos – e foi ele próprio, cheio de frieza a finalizar ambas as oportunidades, garantindo, assim, três pontos preciosos para a equipa de Pedro Emanuel.

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