Onze da Jornada 24 – Liga NOS 16/17

O onze da 24.ª jornada da Liga NOS 16/17 eleito pelo DomíniodeBola:

 

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GR | Charles (Marítimo): Privado de Gottardi, que sofreu uma lesão grave, a baliza insular foi entregue a outro brasileiro e a qualidade permanece intocável. O guardião maritimista segurou como pôde o empate a zero e depois a vitória com três excelentes movimentos. Negou por duas vezes o golo a João Amaral e deteve um traiçoeiro cruzamento-remate de Mikel que ainda embateu na trave. Seguramente providencial.

DD | Miguel Layún (FC Porto): De regresso à titularidade para colmatar a ausência de Maxi, o lateral mexicano reencontrou-se com as boas exibições e marcou pontos tendo em vista as próximas partidas. Se Zizou não lhe causou grande aflição, foi naturalmente no ataque que se exibiu com maior fulgor. Atacou muito e bem, embora nem sempre os cruzamentos tenham saído da melhor forma. Voltou aos golos, através de um livre directo, ajudando ao avolumar do resultado.

DC | Maurício (Marítimo): Não é ao acaso que o Marítimo conserva o terceiro melhor registo em termos de golos sofridos. O central canarinho voltou a formar uma dupla rija com Raúl Silva e o resultado foi mais um jogo sem sofrer um golo. Nesta partida, Maurício mostrou-se autoritário e assertivo, obrigando o Moreirense a recorrer aos remates fora da área e às jogadas individuais para criar perigo. O Marítimo tem a fantástica média de 0.7 golos sofridos por jogo e em muito o deve a este defensor.

DC | Lucas (Boavista): É preciso despejar bolas da área? Basta chamar por ele! O central brasileiro – coadjuvado na perfeição pelo colega Philipe Sampaio – foi de uma limpeza notável e resolveu todas as intenções que os avançados do Moreirense poderiam ter em chegar ao golo. O momento alto da sua exibição foi um corte providencial quando Roberto se preparava para inaugurar o marcador.

DE | Rafa Soares (Rio Ave): Parece que não sabe jogar mal e posiciona-se cada vez mais como uma alternativa credível para Alex Telles. Frente ao Estoril, foi a locomotiva do costume e anulou por completo um Licá que se vinha a mostrar muito prestável desde que regressou aos Canários. Tirou vários cruzamentos e livres que levavam selo de perigo, mas só numa das últimas acções foi feliz – em mais uma incursão pela esquerda, fez um passe atrasado para Gil Dias sentenciar a partida.

MC | Óliver Torres (FC Porto): Num meio-campo a três, o médio espanhol transpira classe. De pantufas nos pés e batuta na mão, Óliver comandou todo o jogo portista e influenciou em grande medida a goleada alcançada. Abriu o marcador quando a equipa estava meia adormecida e tirou o cruzamento que originou o 2-0 perto do intervalo. Na segunda parte, a magia prosseguiu e deu azo ao terceiro e quarto golos, com recortes técnicos só ao alcance dos predestinados.

MC | Pizzi (Benfica): Continua a mostrar o porquê de ser o jogador mais importante dos encarnados durante a temporada. Mesmo sem ter feito uma das melhores exibições da temporada, o médio português é o fio condutor que movimenta a máquina benfiquista. Exímio a solicitar os colegas através do passe longo, Pizzi foi também importante na função de tampão dos contra-ataques do Feirense. Coroou a boa exibição com o golo que deu mais três pontos e a manutenção do primeiro lugar na tabela classificativa.

ED | Gil Dias (Rio Ave): Passou um tanto ou quanto despercebido no primeiro tempo, embora tenha feito a assistência para o primeiro golo da noite. Na segunda parte, reclamou os holofotes todos para si: deu aos colegas duas oportunidades soberanas para aumentar a vantagem – Tarantini e Guedes desaproveitaram -, atirou uma bola ao poste e já em período de descontos rematou para o fundo das redes. O lateral esquerdo do Estoril, Joel, não vai querer lembrar-se deste jogo nos próximos tempos.

EE | Yacine Brahimi (FC Porto): “E tudo Brahimi levou” seria um nome adequado ao que se passou no terreno do jogo. Apesar de ter perdido algumas bolas, o criativo argelino foi um poço de problemas no corredor direito do Nacional. Mesmo rodeado por dois ou três jogadores, não raras vezes Brahimi conseguiu escapar por uma nesga de terreno e pôr a nu as fragilidades defensivas de um dos lanternas-vermelhas da Liga. Fez o segundo golo da equipa, esteve perto de bisar e participou directamente no quarto tento.

AV | Tiquinho Soares (FC Porto): Há mesmo um Porto antes e depois da chegada do avançado brasileiro. O impacto tem sido extremamente positivo e já lá vão 7 golos em 5 jogos. Foi o batalhador do costume, desgastando a defesa adversária de uma ponta à outra e concretizou em duas ocasiões à ponta-de-lança, estando no sítio certo à hora certa, e ganhou o duelo aéreo que permitiu a Brahimi chegar ao golo. A continuar neste ritmo, Bas Dost que se cuide no topo dos melhores marcadores…

AV | Maurides (Belenenses): Dois jogos como titular e uma vontade imensa em deixar a sua marca. Se na partida anterior bisou, nesta, frente ao Chaves, voltou a ser determinante: fez o golo do empate, correspondendo da melhor forma à solicitação de Miguel Rosa, e quando tudo fazia prever o 1-1, foi buscar forças não se sabe bem onde, arrancou e assistiu Tiago Caeiro para consumar a reviravolta. Pela primeira vez no campeonato, o Belenenses faz dois golos em outros tantos encontros consecutivos – e o avançado brasileiro esteve envolvido em todos!

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