Bruno Costa Carvalho, antigo candidato à presidência do Benfica, reconhece que tem acompanhado as críticas à gestão do FC Porto e as opiniões de figuras como André Villas-Boas e Miguel Sousa Tavares. No entanto, Bruno Costa Carvalho alerta que é necessário compreender as particularidades da cidade do Porto.

“É preciso ter atenção que a cidade do Porto não é Lisboa”, avisou o ex-candidato à presidência do Benfica, afirmando que “as pessoas que se atrevem a dizer algo sobre a SAD do FC Porto têm a guarda pretoriana, os Super Dragões, e podem sofrer consequências graves”.

“Estamos a falar de questões físicas, tanto para a própria pessoa como para a sua família. Isto não é uma brincadeira”, comentou Bruno Costa Carvalho, numa entrevista no podcast Carrega Benfica, no canal de Youtube da Rádio Nacional de Desporto.

Para sustentar estas afirmações, Bruno Costa Carvalho admite que se tivesse dito ao longo dos anos o que disse sobre Luís Filipe Vieira enquanto foi o rosto visível da oposição no Benfica, mas em relação ao FC Porto, já não estaria vivo.

“Aquilo que disse durante anos e anos, eu e não só eu, mas também eu como candidato a presidente do Benfica, sobre Luís Filipe Vieira, se fosse na cidade do Porto estaria morto. Basicamente, não tenham dúvidas”, acredita Bruno Costa Carvalho.

O ex-candidato à presidência do Benfica destacou que, ao longo dos anos, apesar das críticas e comentários que fez sobre a atualidade benfiquista, nunca sentiu a sua integridade física ameaçada.

“Nunca tive problemas com nenhum sócio do Benfica, nunca tive problemas com ninguém. Recebi ameaças através de SMS, WhatsApp e Messenger”, confirmou, dizendo que nunca foi além disso.

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