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O Futebol à distância de um clique

O Início?!

Escrito por: Rui Fiel

Sendo esta a primeira vez que escrevo no “Dominio de Bola”, acho importante agradecer desde já a quem me endereçou o convite, na pessoa do meu grande amigo Ricardo Vidal, e fazer uma breve resenha acerca do “futeboleiro” que há em mim para que melhor possam compreender esta, e quem sabe outra(s), crónica que hoje aqui vos apresento.

Chamo-me Rui Rodrigues, tenho 30 anos de idade e sou sócio (com quotas em dia) efectivo do Sporting Clube de Portugal à precisamente 30 anos! Considero ser alguém com uma visão justa do futebol, tão justa quanto os meus “óculos” verdes e brancos me permitem, não deixando contudo que estes me tolham o discernimento. Tenho ideias muito próprias acerca do meu clube e tentarei, tanto quanto me for possivel, não tecer quaisquer tipos de comentários acerca dos rivais conhecidos, sendo que pontualmente isso possa acontecer.

Dito isto, esta semana cabe-me dizer que, se tivesse ou pudesse escrever tudo aquilo que neste momento me vai na alma sobre o meu clube, principalmente sobre o que tem corrido mal, teria de colocar antes do meu nome o prefixo “São” visto que escreveria nada mais nada menos que um testamento, o que me colocaria de imediato no grupo restrito dos apóstolos. Como não pretendo isso, cinjo-me à tão propalada novela da dança, cemitério, ou o que lhe queiram chamar, de treinadores do meu Sporting Clube de Portugal.

Começo dizendo que, em vinte e poucos anos de discernimento absoluto em relação ao desporto rei, só me recordo (opinião muito pessoal) de ver dois bons, quiçá grandes, técnicos no meu clube, Sir Bobby Robson e Mirko Jozic. Mais nenhum! À pergunta, “e então os que foram campeões?”, responderei com uma mão cheia de craques que, fizeram de Inácio e Boloni treinadores felizes nas suas escolhas, mas muito sortudos no resultado final.

Assim sendo, mais do que ter uma estrutura forte, que não tem, um plantel equivalente aos rivais, que por muito perto que lá ande também ainda não possui, falta ao meu grande clube um treinador de mão cheia, como é apanágio esses gurus da bola da comunicação social dizerem. Um treinador que perceba de futebol, que saiba moldar um grupo à imagem centenária de um enorme clube e que saiba também ele ganhar jogos… Sinceramente, fartei-me de experiências, de Carvalhais, Sérgios, Materazzis e Waseiges, eu quero alguém que seja respeitado, primeiro que tudo internamente por jogadores e corpo dirigente mas também por adversários.

Isto tudo para dizer o quê, que continuo a acreditar no meu clube mas que este tem andado tempo demais a pensar em project finances, anos zero e reestruturações, esquecendo-se do essencial, VITÓRIAS!

 

Saudações Leoninas,

Rui Rodrigues

 
 

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