O Ministério Público que havia acusado o presidente do Sporting CP, Bruno de Carvalho de ser o autor moral do ataque à Academia de Alcochete diz agora que não há prova. O MP pede mesmo que o crime de terrorismo caia.

Pelas mãos da procuradora Cândida Vilar, o MP acusou o ex-presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, de ser o autor moral do ataque à Academia de Alcochete em maio de 2018, mas agora, em alegações finais, o mesmo Ministério Público, mas pela voz da procuradora Fernanda Matias, diz que afinal não foi produzida prova suficiente em julgamento que o liguem ao ataque. Mais: deixou cair o crime de terrorismo, passando 20 das acusações por este crime a ofensas à integridade física.

“Não se fez prova que tenha ligação ou que tenha dado instruções para o que se passou”, disse a procuradora que está esta quarta-feira de manhã a fazer as alegações finais no Tribunal de Monsanto, em Lisboa. O mesmo, segundo ela, se aplica aos arguidos Bruno Jacinto, o Oficial de Ligação aos Adeptos, e a Nuno Mendes (Mustafá), o líder da Juveleo.

 

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