Segundo o diário ‘Sport’, a Juventus equaciona vender o craque português por causa da forte crise financeira que atravessa devido à Covid-19. Apesar de continuar a apresentar um elevado rendimento desportivo, Ronaldo aufere 31 milhões de euros por ano, isto é, praticamente o quádruplo daquilo que ganha De Ligt, o segundo jogador mais bem pago do plantel. Seria uma forma de a Juve baixar radicalmente a massa salarial e recuperar parte do investimento (117 milhões de euros) realizado a 10 de julho de 2018 na captura do então avançado do Real Madrid.
A questão encontra-se ainda numa fase embrionária e, claro está, pode alterar-se radicalmente. Se a Juventus conquistar a Champions, prova que não arrecada desde 1995/96, passa a ser pouco crível que mantenha a ideia de prescindir de Cristiano antes do final do vínculo. Pelo contrário. Pode até partir para a renovação do contrato, cenário que estava em cima da mesa antes da fortíssima recessão provocada pela pandemia.
Totaliza 71 golos nos 94 desafios realizados com a camisola da vecchia signora, tendo conquistado a Serie A (2018/19 e 2019/20) e a Supertaça de Itália (2018).