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Fernando Santos dá a receita para marcar golos

Fernando Santos imprensa

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Fernando Santos fez, este domingo, a antevisão do jogo de amanhã frente à Albânia a contar para o apuramento para o Euro 2016, em França. Do jogo frente à França retiraram-se várias ilações. O selecionador, projetou a importante partida na Albânia, numa conferência de imprensa onde negou ter medo e na qual fez uma análise tática ao que a seleção tem que melhorar no capítulo ofensivo para se chegar aos golos.

“Contra a França, estivemos muito bem nos primeiros 10/15 minutos, mas podíamos ter usado mais vezes o ataque rápido. Vi o vídeo do jogo e reparei que várias vezes podíamos ter arrancado e parámos, à procura de um ataque mais organizado. Temos que melhorar isso. E não podemos ser uma equipa a querer sistematicamente ir à linha de fundo e cruzar, para depois ninguém estar lá. Temos que fazer variação, encontrar outras formas de criar desequilíbrios”, receitou o selecionador, dizendo de seguida.

“Quando falamos em paciência, falamos de quê? Não podemos apenas fazer circulação e não fazer rutura, portanto não é só com paciência que podemos ganhar o jogo, temos que fazer mais. Meio campo novo? Moutinho não está cá, Tiago não está cá, vamos esquecer isso. Interessa é a dinâmica ofensiva, temos que melhorar isso”, finalizou.

Na opinião, do selecionador, para ganhar, são necessários quatro ingredientes: “Precisas de organização, concentração, paixão e confiança”.

E ganhar a palavra de ordem: “Não sou mentiroso. Quando digo que vou jogar para ganhar, não é para empatar ou para perder. A nossa postura não vai depender do que vai acontecer no jogo anterior (Arménia vs Dinamarca). Uma vitória neste jogo é um passo gigante para a qualificação”, afirmou.

No entanto, Fernando Santos não espera facilidades de uma seleção albanesa que, nesta qualificação, regista três vitórias e dois empates e que está a um ponto de Portugal: “Na Dinamarca, a Albânia voltou a ser igual a si própria. Muito motivada, com um povo atrás que acredita estar perto de fazer história. É das poucas equipas na qualificação que ainda não perdeu. E é uma equipa que trabalha muito, é muito pressionante. Mas não o conseguirá fazer durante 90 minutos, terão que existir quebras. Espero uma equipa a entrar muito forte, a tentar pressionar-nos logo na saída de bola. Mas queremos assumir o jogo e tirar a bola dessas zonas de pressão”, analisou, elogiando ainda particularmente o selecionador contrário.

“Gianni De Biasi está de parabéns pela forma como tem organizado a sua equipa”.

 

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