Gonçalo Borges deve, na próxima temporada, deixar o plantel do FC Porto para conseguir somar mais minutos e evoluir de forma a regressar à casa azul mais preparado para assim encaixar e jogar com regularidade na primeira equipa dos dragões, escreve A Bola.

Embora esta temporada tenha sido integrado na plenitude nos trabalhos do plantel às ordens de Sérgio Conceição, a realidade dos números mostram dificuldades em conseguir convencer o técnico portista de forma a atingir patamares desejáveis em termos de utilização.

Embora tenha surgido em 20 jogos da equipa principal, da Liga à Champions, o que aparentemente até podia ser razoável, os 214 minutos de utilização revelam outra realidade.

Deste modo, continua a ser na equipa B dos azuis e brancos que as oportunidades aparecem de forma constante e com elas também surgem os golos e as assistências.

Mas, se as exibições do extremo não são suficientes para abrir a porta da equipa principal isso não afasta clubes interessados nos seus serviços. Do estrangeiro há diversos emblemas que seguem Gonçalo Borges e vão procurando conhecer as condições para receber o jogador e em Portugal o Gil Vicente há muito que manifestou interesse no avançado.

Com contrato válido até 2027 com o FC Porto a saída em definitivo só seria possível por valores muitíssimo elevados, cenário que neste momento não parece ser possível tendo em conta que não é primeira aposta. O empréstimo é a possibilidade que parece enquadrar-se melhor com aquilo que são as ideias da SAD portista.

Gonçalo Borges é natural de Lisboa, onde nasceu há 22 anos, e a formação começou por ser feita no Benfica, onde jogou até aos iniciados, rumou ao FC Porto e fez parte da equipa que conquistou a Youth League.

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