Em entrevista ao jornal Gazeta Esportiva o extremo brasileiro emprestado pelo FC Porto ao São Paulo, recordou vários momentos da sua passagem pelo clube da Invicta. Kelvin admitiu que ficou “doido da cabeça por não jogar”.
«Fui com 18 anos para Portugal e nunca tinha morado sozinho. Sentia-me livre e como não estava a jogar muito estava meio doido da cabeça, a querer fazer tudo ao mesmo tempo. Tive momentos de descuido e paguei por isso, pois houve consequências. Foi uma etapa de aprendizagem para mim e, neste momento, sinto-me mais evoluído», referindo-se também ao episódio em que foi apanhado sem carta de condução.