Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, negou as acusações do SL Benfica de que o clube teria condicionado as arbitragens através de Sérgio Conceição e Vítor Baía.
Ele apontou para a fragilidade do Benfica e a sua “máquina de propaganda” por fazer barulho depois dos erros no clássico de sexta-feira Santa, quando o VAR não auxiliou o árbitro.
Marques destacou que o FC Porto é o detentor de todos os troféus e que está a lutar por mais dois, incluindo a Taça de Portugal, que não depende apenas deles. Ele enfatizou que a arbitragem deve decidir independentemente da cor das camisolas e que o comportamento de Rui Costa, como VAR, poderia ter sido a consequência do condicionamento do Benfica.
Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, rejeitou as acusações de que o clube teria condicionado as arbitragens como o Benfica considera. Ele negou que as palavras de Sérgio Conceição e Vítor Baía teriam tido a intenção de condicionar as arbitragens e enfatizou que não há nenhum indício de que isso tenha acontecido.
Marques apontou para a fragilidade do SL Benfica, que está a fazer barulho após erros no clássico de sexta-feira Santa, e criticou a “máquina de propaganda” do rival encarnado por não se manifestar noutras ocasiões em que o clube foi beneficiado por erros de arbitragem.
“Vamos ver se porventura alguém teve o condão de condicionar a arbitragem esta época… Todos nos lembramos do comportamento de Rui Costa no final do jogo da Taça, em Braga, em que foi confrontar o árbitro Tiago Martins. Pouco tempo depois, como VAR, Tiago Martins teve uma atuação desastrosa no FC Porto-Gil Vicente, como na expulsão errada de João Mário. Todos nos recordamos desse lance e terá sido consequência do condicionamento de Rui Costa. E estava como VAR na Luz onde fomos de novo prejudicados”, concluiu.