4 jogadores do Al-Shabab foram, esta semana, decapitados pelos extremistas do Estado Islâmico sob a acusação de espionagem a favor dos curdos que combatem o grupo.
O caso veio a público nas redes sociais por uma organização que se dedica a denunciar os horrores dos extremistas em Raqqa, Siria.
As vítimas foram decapitadas em praça pública, como é habitual neste grupo extremista, e as suas cabeças foram mostradas à população, crianças inclusive. Um quinto homem foi também assinado mas não foi identificado como fazendo parte desta equipa de futebol.
O Estado Islâmico é contra qualquer tipo de desporto por considerar “anti-islâmico” e quando invadiu Raqqa baniu qualquer tipo de desporto organizado.
Mas estas não são as primeiras mortes devido a futebol, no ano passado 13 crianças foram executadas em Mossul, Iraque, depois de terem sido apanhadas a ver um jogo da Taça Asiática de Futebol entre o Iraque e a Jordânia.
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