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Eleições Marítimo: “É o 3º clube mais credível em Portugal…”

carlos pereira

carlos pereira

Na próxima sexta-feira, dia 22 de outubro, o Marítimo vai a eleições.

Carlos Pereira, líder do clube desde 1997, tem, pela primeira vez, um adversário [Rui Fontes] e, em declarações ao jornal A Bola, explicou o que o levou a avançar com esta recandidatura que, garante, será a última.

«Responsabilidade. Sentir que o clube ainda não está com toda a sua situação regularizada em termos de processos e ter essa responsabilidade de deixar o clube bem preparado para que quem me suceder não tenha problemas […].

Tenho quase a certeza que resolverei quase todos os assuntos que estão pendentes e que são de alguma dificuldade, pois envolvem valores financeiros que podem custar muito ao Marítimo», começou por dizer, falando sobre Rui Fontes, o seu adversário nestas eleições.

«Todos os sócios do Marítimo são bons candidatos. O candidato adversário está, contudo, parado no tempo e está a aproveitar-se do momento de estabilidade financeira do Marítimo e de alguma instabilidade desportiva da equipa principal nos últimos três anos para ter a sua oportunidade.

No cargo desde 1997, Carlos Pereira fez ainda uma análise às mais de duas décadas que passou à frente do clube madeirense.

«Tenho um percurso de 24 anos na presidência do Marítimo que limpou toda a falência que o Marítimo tinha e que criou no Marítimo um património invejável em Portugal. Atualmente o Marítimo é o terceiro clube mais credível de Portugal em termos de contas e finanças. Não tenho problemas em reconhecer que nos últimos três anos o futebol profissional não esteve no seu melhor.

Contudo, também não fomos os piores, pois não descemos de divisão. Somos o quinto clube em Portugal com mais presenças consecutivas na Liga. A única coisa que podem apontar à presidente de Carlos Pereira é o facto de a bola não ter entrado tantas vezes como deveria nos últimos três anos. Contudo, é bom não esquecer que comigo como presidente o Marítimo teve sete presenças na UEFA, uma final da Taça de Portugal e duas finais da Taça da Liga», acrescentou, assegurando que, em caso de vitória, este será o seu último mandato à frente do Marítimo.

«Sem dúvida que sim. Este será o meu último mandato. Não quero estar no futebol muito mais tempo. Quero deixar o clube estruturado. Não quero que ninguém entre no clube e que a primeira coisa que encontre seja a inibição de passar cheques, tal como aconteceu com todos os diretores e o presidente do Marítimo quando assumimos a presidência em 1997», concluiu.

 

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