Emprestado pelo Portimonense à Udinese – com opção de compra no verão, por 10 milhões de euros -, Beto tem estado em evidência em Itália, onde já marcou 10 golos, 8 deles no campeonato. Mas o avançado português não esquece de onde veio e o caminho que teve de percorrer, conforme contou à DAZN.

“Onde estava há três anos? Treinava com o Tires e trabalhava, em Portugal. Era uma boa vida”, recorda o avançado, de 24 anos.

No Tires, uma equipa amadora, Beto não ganhava o suficiente para se manter, por isso tinha outro emprego. “Trabalhava no KFC, era bom”, recorda o jogador, que assume a ‘ligação sentimental’ à cadeia de fast-food. “Quando volto a casa vou sempre ao KFC visitar os meus amigos.”

O avançado, que também passou pelo Olímpico do Montijo e pelos escalões de formação do Benfica, nunca desistiu do sonho de ter uma carreira no futebol: “Sempre acreditei que podia ser futebolista, queria ser profissional. Os meus companheiros não acreditavam, talvez dois deles acreditassem. Eles diziam-me ‘Beto, é difícil, é impossível’. Depois fui para o Portimonense e eles mudaram a minha mentalidade. Agora gosto de estar em Itália.”

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