Em resposta à pergunta, “porque sente que continua a solução?” o técnico encarnado afirmou:

“Primeiro é a minha forma de estar na vida e a minha forma de trabalhar, e depois verificar o empenho e a dedicação deles a treinarem. A intensidade, a nossa dinâmica e forma de jogar e atingir o 2-0, não poderíamos deixar Portimonense tomar conta do jogo, tínhamos de continuar a pressionar e não deixar que a equipa tivesse bola. Sentir que independentemente de tudo, toda a gente trabalha diariamente com grande empenho e dedicação em querer fazer o melhor. E não é de hoje, mas desde o primeiro dia que cá cheguei, vejo isso nos jogadores e seguramente é a minha forma de trabalhar e dedicar. Tudo o que não é fundamental não entra em mim, não chega a mim, a minha forma é esta de viver o dia dia forma tranquila, sair do jogo, arrumar independentemente do que aconteceu, fazer a análise e não levar nada de bom nem de mal para o jogo seguinte”.

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