O Sport Clube Gaúcho, actual terceiro classificado no Grupo D da terceira divisão do Campeonato Gaúcho, demitiu quatro jogadores após a difusão na internet de um vídeo em que esses elementos participam numa sessão de masturbação colectiva. Todos os atletas eram regularmente chamados à titularidade.

Ora, o vídeo continha imagens de um jogador a masturbar dois dos seus companheiros enquanto um quarto elemento filmava a cena com o seu telemóvel. A directoria do clube decidiu, então, rescindir o contrato com o quarteto envolvido. “Há momentos na vida em que o melhor que podes fazer é ficar calado, apenas observando os acontecimentos” foi uma das mensagens de cariz bíblico que o clube lançou nas suas redes sociais.

O presidente do Sport Clube Gaúcho, em entrevista ao diário Zero Hora foi contundente nas críticas: “Quando apertei o botão play, eliminei logo o vídeo, pareceu-me asqueroso”, afirmou Gilmar Rosso, que é também Capitão da reserva do Exército do Brasil.

 

 

O dirigente máximo do clube recusou que a dispensa dos quatro jogadores se relacione com homofobia. Rosso esclareceu que o emblema que dirige “não tem preconceito com ninguém” e que adecisão levada a cabo foi tomado devido às “fotos e filmagens sem autorização” nas instalações do clube.

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