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O Futebol à distância de um clique

“Aqui é preciso dar o sangue”

evanilson

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Evanilson diz sentir-se muito bem no FC Porto. A sensação de estar “um nível acima do Brasil” foi imediata, à boleia da “muita qualidade” que encontrou no plantel. Cedo percebeu que a exigência seria máxima.

“Aqui é preciso dar o sangue”, constatou o avançado, convidado de ontem do programa “Azul Porto”, do Porto Canal.

“Os treinos com Sérgio Conceição são muito intensos. Ele exige muita intensidade. Juntando a isso a qualidade dos jogadores, o treino fica top”, garantiu o brasileiro, que após uma época no Dragão sente estar um jogador “muito diferente”. “Amadureci muito desde que cheguei”, garantiu.

O futebol é diferente do jogado no Brasil, porque aqui “Há muita intensidade. Aqui, a intensidade anda lá em cima o jogo todo”, apontou. “Lá [Brasil] há mais tempo para receber a bola. É isso que eu falo com o Pepê e com o Otávio. Mas acho que já me adaptei bem a isso e estou a tentar evoluir”, referiu o atacante, titular pela primeira vez esta temporada no sábado, com o Paços de Ferreira, num estádio onde já entra sem qualquer nervosismo. “Antes de assinar contrato, vinha de carro para o hotel e passei em frente ao Dragão. Quando vim assinar, fiquei com brilho no olho. Nervoso, tremendo… Fiquei a imaginar-me lá dentro. Foi emocionante”, recordou.

A primeira temporada de Evanilson encerrou com quatro golos pela equipa principal dos azuis e brancos – mais seis pela B –, mas podiam ter sido mais. “Anularam-me três ou quatro… É muito azar”, lamentou, destacando um que o deixou “maluco”. “Nós precisávamos do jogo com o Boavista, estava 2-2 e nunca ninguém pensou que o golo fosse ser anulado. Nem senti a bola [na mão]… Como é que tiraram isso? Foi uma crueldade. Fiquei louco”, assegurou o ex-Fluminense, que admite ficar impressionado quando Conceição volta a casa (Foz) a correr desde o Olival e com o apoio dos adeptos, mesmo longe do Dragão. “Até comentei com o Pepê: olha para isso, estamos a jogar na casa dos adversários e parece que estamos em casa, porque é só a claque do FC Porto que faz barulho e que canta”, relatou.

 

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