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André Villas-Boas quer um FC Porto de Champions

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No próximo domingo, comemora-se o 20.º aniversário da histórica conquista da Liga dos Campeões pelo FC Porto, que resultou de uma vitória convincente sobre o Monaco por 3-0 na Arena AufSchalke, em Gelsenkirchen, Alemanha. André Villas-Boas, que integrava a equipa técnica de José Mourinho na altura e é atualmente o presidente do clube, relembrou esse feito notável em declarações ao jornal A Bola.

Villas-Boas destacou a “época verdadeiramente extraordinária” que antecedeu a vitória na Champions, referindo-se à temporada 2002/03, na qual o FC Porto venceu a Primeira Liga, a Taça de Portugal e a Taça UEFA. Ele sublinhou a necessidade de abordar a temporada seguinte com a mesma ambição e sem deslumbramentos, enfatizando o compromisso exigido a todos os membros da equipa para alcançar tal feito.

AVB também mencionou a capacidade inovadora do clube em várias áreas, especialmente no scouting. Na época, cada jogador recebia um DVD individual com informações detalhadas sobre os comportamentos defensivos e ofensivos dos adversários, algo que era raro naquela altura.

Villas-Boas recordou com orgulho o dia da vitória em Gelsenkirchen, destacando a celebração massiva que se seguiu nos Aliados, no Porto, por todo o país e entre a diáspora portista.

O atual presidente portista falou sobre a alegria que tomou conta dos adeptos e o significado dessa conquista para o clube e para a cidade. O presidente do FC Porto afirmou que da época ficaram não apenas emoções e memórias, mas também valores reforçados e ensinamentos que devem ser recuperados.

Esta vitória não só marcou uma época dourada para o FC Porto, como também consolidou a sua posição como um clube de elite no futebol europeu, algo que Villas-Boas acredita ser um legado a ser honrado e continuado.

“Recordo, como se fosse hoje, o orgulho azul e branco desse dia. Os Aliados não chegavam para todos. No Porto, por todo o país, na diáspora portista, milhares de dragões choravam de alegria. Conseguimos entregar essa Taça a um Porto em delírio, a um Porto que provava ao mundo do que é feito e ao que está destinado… a vencer! Dessa época, não ficaram só emoções e gratas recordações. Ficaram valores reforçados e ensinamentos que urge recuperar”, completou.