Agente de Paulo Sousa arrasa Jorge Jesus

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Hugo Cajuda, empresário de Paulo Sousa, reagiu, em comunicado, às declarações de Jorge Jesus, que em conversa com o jornalista Renato Maurício Prado manifestou a vontade de voltar a treinar o Flamengo, dizendo que “pode esperar pelo menos até dia 20”.
Hugo Cajuda arrasa Jorge Jesus considerando que o ex-treinador das águias protagonizou um “momento deplorável”.
“Sem surpresa assistimos a mais um momento deplorável, de alguém que só estando perturbado e desesperado pode revelar tamanha falta de ética, falta de respeito e falta de profissionalismo. Apesar do seu largo histórico, a referida pessoa consegue subir muitos patamares em mais um episódio vergonhoso”, pode ler-se.
E continua: “É um ataque nunca antes visto a colegas de profissão e compatriotas, mas mais do que isso é um ataque à classe dos treinadores profissionais de futebol, um ataque à ética e à dignidade”.
Comunicado: A (falta de) vergonha sai à rua
Sem surpresa assistimos a mais um momento deplorável, de alguém que só estando perturbado e desesperado pode revelar tamanha falta de ética, falta de respeito e falta de profissionalismo. Apesar do seu largo histórico, a referida pessoa consegue subir muitos patamares em mais um episódio vergonhoso.
Esta é a continuidade do “eu” sempre a sobrepor-se ao “nós”, do uso da pandemia, um tema tão grave, para justificar desastres, como o que aconteceu no Benfica, ou como justificação para abandonar o Flamengo poucos dias após renovar e num momento delicado para o clube. As justificações e as desculpas, deviam era ser dadas aos adeptos benfiquistas, por terem visto ser gastos 150 milhões de euros para conquistarem zero títulos.
A referida pessoa revela uma total ausência de sentimentos para com a instituição Flamengo, ao contrário do que apregoa, porque a tentativa de desestabilizar um clube “amigo” desta forma é inaceitável.
É um ataque nunca antes visto a colegas de profissão e compatriotas, mas mais do que isso é um ataque à classe dos treinadores profissionais de futebol, um ataque à ética e à dignidade.