A imprevisibilidade de uma convocatória
Afinal nem o craque do Gabão joga
Apesar da palavra, imprevisto, encontrar o seu significado na extrapolação de uma relação próxima com a norma, a verdade é que somos apanhados desprevenidos por acontecimentos que não têm muito de incomum. O risco de lesão não é factor estranho a qualquer atleta, colocando dificuldades ao seu treinador; vários são os exemplos que temos acumulados na memória, sejam das equipas que apoiamosou das selecções que chamamos, nossas. No entanto, se um ou dois casos pontuais podem não ser nada de especial, 4 baixas após uma convocatória para um amigável entre duas selecções é de facto um acontecimento excepcional.
As baixas Nani (lesão muscular – coxa), Miguel Veloso (virose), João Pereira (lesão muscular – gémeos) e Cristiano Ronaldo (traumatismo crânio-facial com compromisso ocular) foram rendidas por Helder Barbosa (Sp. Braga), Hugo Viana (Sp. Braga) e Ruben Ferreira (Marítimo).
O SCBraga passou assim a ser o clube com maior representatividade para este amigável entre Gabão e Portugal, com 7 jogadores, seguido do FCPorto, com apenas 2.
Cuidado com Aubameyang
Excepcional também é a falta de comparência de um jogador, por motivos desconhecidos, à concentração da sua selecção, e logo o melhor jogador. Parece que já não nós precisaremos de preocupar com ele afinal. Trata-se de Aubameyang, o avançado que actua no Saint-Étienne, leva esta época, 7 golos marcados em 10 jogos disputados. Assim sendo apenas os elevados índices de humidade e o muito calor que se fazem sentir no Gabão serão contrariedades que a equipa das quinas terá de saber contornar.
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